Pe. Gilson Luiz Maia, 60, tem uma trajetória bastante extensa dentro e fora do Brasil desde que  acolhe o seu chamado para a vocação à vida consagrada e sacerdotal.

Gilson Luiz Maia, nasceu no dia 14 de março de 1964, na cidade de Passos-MG. Filho de Rafael da Silva Maia (in memoriam) e Antonieta Leite Maia (in memoriam), sendo o quarto dos cinco filhos da família. Ingressou no Seminário Rogacionista João Paulo I, em Passos, no dia 3 de fevereiro de 1981, onde cursou o ensino médio. O ensino fundamental foi feito em Delfinópolis-MG.  Professou os primeiros votos aos 31 de janeiro de 1985, na igreja matriz da Paróquia Nossa Senhora das Graças, em Bauru-SP, fez um ano de tirocínio prático em Córdoba, Argentina (1987), e os votos perpétuos, no dia 31 de janeiro de 1991, em Criciúma-SC. Foi ordenado diácono no dia 6 de outubro de 1991, em Passos-MG, por D. Belchior Joaquim da Silva Neto. Foi ordenado sacerdote na matriz de Delfinópolis, no dia 26 de abril de 1992, Domingo do Bom Pastor, pela imposição das mãos de D. Eurico dos Santos Veloso, na época, Bispo da Diocese de Luz-MG. Pe. Gilson fez seus estudos em Teologia Bíblica na Pontifícia Universidade Gregoriana (Roma). Foi professor contratado da Universidade Católica de Brasília-DF (1996), assessor da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil – CNBB (1997-1999) e secretário do Departamento de Vocações e Ministérios do Conselho Episcopal Latino-Americano – Celam, em Bogotá, Colômbia (2003-2007). Neste mesmo período foi secretário da Organização dos Seminários da América Latina – Oslam. Por dois mandatos participou do Conselho da Província Rogacionista São Lucas, foi membro do Instituto de Pastoral Vocacional de São Paulo, colaborador da revista Rogate e contribuiu na publicação do Dicionário de Pastoral Vocacional, publicado em Madri, Espanha. O padre é autor de várias obras com os títulos: A Pastoral Vocacional Rumo ao Novo Milênio (1998), O jeito de Deus – Quando Ele chama (2013), O jeito de Maria, uma aproximação à Mãe de Jesus desde a perspectiva da pastoral vocacional e juvenil (2014 – ed. italiana em 2020), Nos passos de Maria de Nazaré, visitação de Nossa Senhora a Isabel e o cântico do Magnificat (Esta obra foi publicada também com o título: Itinerário Espiritual de Maria de Nazaré, meditações sobre o Magnificat – 2019), O Pai-Nosso palavra por palavra (2020 – ed. espanhola em 2024), O Discípulo Amado (2021) e Maria Madalena, discípula predileta do Senhor (2023). O autor conta com uma boa experiência pastoral sendo pároco em Brasília-DF (5 anos) e mais tarde em Bauru-SP (9 anos). Em Bauru o padre foi membro do Conselho de Presbíteros da Diocese e do Colégio de Consultores. Atualmente Pe. Gilson reside em Roma onde é membro pelo segundo mandato consecutivo do Conselho Geral da Congregação com a função de coordenar e animar o laicato de sua família carismática espalhada em vários países nos cinco continentes. Em fevereiro de 2023 foi nomeado procurador geral de sua família religiosa junto à Santa Sé. Na bagagem, ele leva boas lembranças, além de recordações valiosas de trabalhos em muitas partes do Brasil. Gosta de recordar que em 2007, durante a 5ª Conferência dos Bispos da América Latina, realizada em Aparecida, teve a oportunidade de conhecer e estar próximo do Papa Bento XVI por três dias. Nesta ocasião também conviveu com o Cardeal Mario Jorge Bergoglio – Papa Francisco. Conhecido como uma pessoa dinâmica e empreendedora, o padre costuma dizer que a fé é a alegria do ser humano. Padre Gilson cresceu na cidade de Delfinópolis-MG, aos pés da Serra da Canastra e perto da nascente do Velho Chico, uma região muito linda e rica em natureza.

Curiosidades

  • Idade: 60 anos e nasceu na cidade de Passos/MG
  • Seu hobby é o aeromodelismo e leitura
  • Flamenguista, quando o assunto é música, ele elege as canções da dupla Milionário e José Rico e também gosta muito das canções do Pe. Zezinho. Quando perguntado: qual é a música? Respondeu: “No meu interior tem Deus.” (Canção do Pe. Fábio de Melo)
  • Entre as suas leituras, pode-se destacar uma: “O Princípio Mariano da Igreja”, de Brendan Leahy e o livro do sociólogo polonês, Zygmunt Bauman, “Amor Líquido – sobre a fragilidade dos laços humanos”.
  • Nota 10: Para o Papa Francisco
  • Nota 0: Para os que não sabem ouvir os outros
  • E-mail: gmaia@rcj.org